Um tempo... Sem saudade!
Na noite escondo o medo No recanto que só eu sei Bebo as lágrimas do segredo Destapo as feridas que não sarei! Deixo de mim, pedaços escritos Memórias que ainda sou refém Amarro a dor, solto os gritos Que só eu ouço, e mais ninguém! Memórias que me chegam á toa Mas não me importo que ainda doa Pois são restos de uma realidade… A minha mente ainda chora De um passado que escrevo agora Num tempo… sem saudade!...